
PORQUE SE USA A DESIGNAÇÃO PCD (PESSOA COM DEFICIÊNCIA)?
Em 2006, Maria Aparecida Gugel, Procuradora do MPT, em sua publicação Pessoas Com Deficiência e o Direito ao Concurso Público escreve:
"Em vista do forte preconceito sobre as potencialidades das pessoas com deficiência, há dúvidas quanto a forma de designá-las sem causar constrangimentos mútuos. Sabe-se que o bom uso das palavras reflete os avanços de uma sociedade, a mudança de seus hábitos e a ruptura com os preconceitos.
Assim, em múltiplos fóruns de discussão nos movimentos sociais de pessoas com deficiência, propõe-se a utilização das seguintes designações: pessoa com deficiência; pessoa que tem deficiência física, auditiva (pessoa surda), visual (pessoa cega) ou mental.
A partir de 1990 as organizações de pessoas deficientes, incluindo as do Brasil elegeram o termo Pessoa com Deficiência (PCD) como o modo pelo qual desejam ser chamadas.
A SISTER SPECIAL para cumprir com sua meta de INCLUIR PCDs POR COMPETÊNCIA pode:
- Desenvolver, organizar e administrar programas e centros de formação e capacitação profissional;
- Organizar treinamentos, palestras, seminários, eventos e cursos especiais;
- Desenvolver individualmente ou em parceria, estudos, projetos e pesquisas que digam respeito a Pessoa com Deficiência;
- Desenvolver novos modelos experimentais não lucrativos de produção, comércio, emprego e crédito;
- Organizar bolsa de serviços;
- Organizar assessoria as organizações de pessoas com deficiência;
- Organizar sistema de consorciamento de empregadores.
A SISTER SPECIAL - SISTEMA INTEGRADO DE SAÚDE, TRABALHO, EMPREGO E RENDA pode firmar convênios, contratos, termos de parceria, termos de cooperação e articular-se de forma conveniente, com órgãos ou entidades públicas e privadas nacionais e estrangeiras, assim como com empresas.